A Williams Racing anunciou a chegada do banco de origem espanhola Santander como patrocinador a partir de 2025.
Um dos principais bancos do mundo, com 171 milhões de clientes em todo o mundo, o Santander vai juntar-se à equipa para complementar o seu patrocínio como parceiro bancário oficial da Fórmula 1, que também começa no próximo ano.
O Santander escolheu a Williams como plataforma global para se ligar aos clientes, oferecendo experiências exclusivas com acesso ao paddock e a eventos com os pilotos, e para aumentar a visibilidade da sua marca, especialmente nos EUA, onde existem três corridas de F1 e a equipa irá apresentar a marca Openbank do Santander. A marca Santander ou Openbank estará presente no FW47, nos capacetes dos pilotos e no vestuário da equipa ao longo de 2025, quando o desafio da Williams será liderado por Alex Albon e Carlos Sainz.
Para celebrar o anúncio da parceria, a marca Santander estará presente no FW46 para os testes de final de temporada desta semana em Abu Dhabi, onde o espanhol Carlos Sainz assumirá pela primeira vez o volante de um Williams.
James Vowles, chefe de equipa da Williams Racing:
“A Williams Racing orgulha-se de acrescentar o Santander à nossa lista crescente de parceiros icónicos e inovadores para 2025. Unir forças com um gigante bancário global em que dezenas de milhões de pessoas em todo o mundo confiam é outro passo significativo na nossa transformação e esperamos trabalhar com o Santander para envolver e entusiasmar os fãs nos próximos anos.”
Juan Manuel Cendoya, Responsável Global de Comunicações, Marketing Corporativo e Investigação do Santander e Vice-Presidente do Santander Espanha, afirmou:
“Estamos muito satisfeitos com a parceria com a Williams Racing com um acordo tático que nos permite continuar a oferecer experiências exclusivas aos nossos clientes e continuar a apoiar Carlos Sainz na sua nova etapa. Esta é uma das equipas mais históricas e com maior legado na F1 e complementa o nosso papel como parceiro oficial da competição com foco nos nossos principais mercados”.
Comentarios